Suíte Rainha Santa Isabel

A Suíte Rainha Santa Isabel, ideal para até duas pessoas, apresenta uma cama dossel e uma banheira em pedra natural com vistas fenomenais, complementadas por uma imponente sala de estar com salamandra.
Com vistas deslumbrantes sobre o rio e a montanha, esta suíte foi projetada meticulosamente para proporcionar o máximo bem-estar e conforto aos seus hóspedes.
Jardim Privativo com Jacuzzi e mesa de refeições.
Para começar o dia da melhor maneira, o pequeno-almoço está incluído em todas as estadias.
Desfrute de uma seleção variada e deliciosa de opções que satisfazem todos os gostos, preparadas para proporcionar energia e sabor ao seu dia.

Um pouco de História:

Homenageamos com o nome deste alojamento a Rainha D. Isabel de Aragão, esposa do rei Dom Dinis, conhecida como a Rainha Santa.

Filha dos reis de Aragão, casou com apenas 11 anos de idade, com D. Dinis de Portugal. O enlace real deu-se em Trancoso (1282), dando origem a grandes festejos que decorreram por uma semana.

Conhecida pela sua bondade e preocupação com as carências dos mais desfavorecidos, sempre promoveu a paz e a concórdia, nomeadamente nas disputas políticas que ocorreram entre o seu marido e Rei e seu filho Afonso, príncipe herdeiro que veio a ser o futuro rei D. Afonso IV. Devido à sua postura perante a sociedade portuguesa, desde muito cedo criou fama de santa.

Várias lendas lhe são associadas, de entre elas destaca-se a que ficou conhecida como o «milagre das rosas», que terá acontecido numa tarde de inverno, quando a rainha se preparava para dar esmola aos mais necessitados. O Rei ao vê-la passar, terá perguntado – «o que levais no Vosso regaço Senhora?…», ao que a Rainha terá respondido – «Rosas, Senhor, são rosas»… o Rei desconfiado insistiu – «Rosas em Janeiro?…». Conta a lenda, que se deu então um milagre, em vez dos pães e moedas que levava, do seu regaço saíram rosas, muitas rosas perfumadas e milagrosas.

A Rainha Santa faleceu em Estremoz com 73 anos de idade, sendo sepultada por sua vontade em Coimbra. Foi canonizada em 1625.

Casa Rei Dom Dinis o Lavrador

A casa Rei Dom Dinis o Lavrador, ideal para até quatro pessoas, inclui duas suites, uma com cama de casal e outra suite com duas camas de solteiro, além de uma kitchenette equipada.
Com vistas espetaculares do rio e da montanha, esta casa foi meticulosamente projetada para garantir o máximo de bem-estar e conforto aos seus hóspedes.
Jardim privativo com mesa de refeições e chuveiro exterior.
Pequeno-almoço Incluído! Comece o seu dia da melhor maneira com o nosso delicioso pequeno-almoço, já incluído na sua estadia. Desfrute de uma seleção variada de opções frescas e saborosas que prometem energizar a sua manhã. Não pense em mais nada: apenas relaxe e deixe-nos cuidar de tudo.

Um pouco de História:

Homenageamos com o nome desta casa, o Rei Dom Dinis de Portugal, de cognome o «Lavrador»
Filho do rei D. Afonso III e da rainha D. Beatriz de Castela, neto de Alfonso X de Castela «o Sábio», nasceu em Lisboa, a 9 de Outubro de 1261, tendo subido ao trono com apenas 17 anos de idade.

Ganhou o cognome de Rei Lavrador, dadas as importantes decisões que tomou na administração do Reino, como sejam, a criação de estruturas que permitiram o desenvolvimento da agricultura, da pecuária, da florestação e, sobretudo, da dinamização das comunidades rurais, feiras e comércio local.

Mandou plantar o enorme pinhal de Leiria, tendo em vista a construção naval, tão bem descrita por Fernando Pessoa, que lhe chamou «o plantador de naus a haver», servindo também para proteção das terras agrícolas, vítimas das areias vindas da costa.

Visionário e empreendedor, tornou-se um Rei à frente do seu tempo, tornando possível pela primeira vez, que o Reino fosse excedentário na produção alimentar, tornando-se o País exportador de produtos agrícolas.

Pela sua governação e visão de estadista, Dom Dinis é considerado o primeiro grande reformador na Península Ibérica, na administração pública.

Casa D. Nuno Álvares Pereira

A casa D. Nuno Álvares Pereira oferece uma confortável cama de casal e vistas deslumbrantes tanto do rio quanto da montanha.
Esta casa foi especialmente projetada para maximizar o seu bem-estar e conforto, com nível de autonomia elevado esta casa dispõe de kitchenette e sala de estar com salamandra.

Pequeno Almoço Incluído! Para começar o dia da melhor maneira, o nosso Turismo Rural tem o prazer de oferecer um delicioso pequeno almoço incluído na estadia. Desfrute de uma variedade de opções frescas e saborosas, cuidadosamente preparadas para satisfazer todos os gostos.

Um pouco de história:

Homenageamos com o nome desta casa, D. Nuno Álvares Pereira, também conhecido como o Santo Condestável, formalmente São Nuno de Santa Maria ou simplesmente Nun’Álvares, nasceu, aqui bem perto, no Paço do Bonjardim, Cernache do Bonjardim, a 24 de Junho de 1360; falecendo em Lisboa, a 1 de Novembro de 1431, foi um nobre e general português do séc. XIV. Desempenhou um papel fundamental na crise de 1383-1385, onde Portugal defendeu a sua independência de Castela. Nuno Álvares Pereira foi também 2º Condestável de Portugal, 38º Mordomo-Mor do Reino, 7º conde de Barcelos, 3º conde de Ourém e 2º conde de Arraiolos. Comandou forças em número substancialmente inferior ao inimigo e venceu todas as batalhas que travou. É o patrono da Infantaria portuguesa. A sua forma de comandar, caracterizou-se fundamentalmente pelo exemplo e pelas inúmeras virtudes militares, junto dos seus homens, tornando-o no maior herói de Portugal.

Luís de Camões, em sentido literal ou alegórico, explícito ou implícito, faz referência ao Condestável nada menos que 14 vezes em «Os Lusíadas». O forte Nuno, como Camões o designa, aparece logo evocado na 12ª estrofe do canto primeiro, “Por estes vos darei um Nuno fero, Que fez ao Rei e ao Reino tal serviço,” e no canto oitavo, estrofe 32: “Mas mais de Dom Nuno Álvares se arreia. Ditosa Pátria que tal filho teve!”.
Foi inicialmente sepultado no Convento do Carmo, em Lisboa. Com a destruição parcial do Convento, devido ao Terramoto de 1755 (visível nos dias de hoje), foi transladado para a Igreja do Santo Condestável, em Lisboa, ,a 14 de Agosto de 1951.

Segundo Fernão Lopes, D. Nuno Álvares Pereira foi um dos filhos naturais de D. Álvaro Gonçalves Pereira, Prior da Ordem do Hospital e de Iria Gonçalves do Carvalhal,  cresceu na casa do seu pai até aos seus treze anos, foi lá que se iniciou: “como bom cavalgante, torneador, justador e lançador”, e sobretudo onde ganhou gosto pela leitura. Consta que leu nos “livros de cavallaria que a pureza era a virtude que tornara invencíveis os heróis da Tavola Redonda, e procurava que a sua alma e corpo se conservassem imaculados”
Foi legitimado pelo rei D. Pedro, em 1361.
Foi o grande protagonista na crise de 1383-85.

Entre 1383 e 1400 esteve envolvido na guerra com Castela, defendendo a independência. Teve três importantes batalhas campais que venceu.
A sua lealdade e dedicação foi generosamente recompensada pelo rei pelos vários títulos que recebeu e propriedades, ficando dono de quase metade do país.
Depois da conquista de Ceuta, em 1415, decidiu abraçar a vida religiosa em 1423, como irmão donato no convento do Carmo que tinha mandado construir. Segundo a lenda vagueava pelas ruas de Lisboa distribuindo alimentos e dinheiro aos mais necessitados.

Conta-se também que no início da sua vida monástica, em 1425 correra em Lisboa o boato de que Ceuta estaria em risco de ser apresada pelos Mouros. De imediato Nuno de Santa Maria manifesta a sua vontade em fazer parte da expedição que iria acudir a Ceuta. Quando o tentaram dissuadir, apontando a sua figura alquebrada pelos anos e por tantas canseiras, pegou numa lança e disse: “Em África a poderei meter, se tanto for mister!” (daqui nasceu a expressão “meter uma lança em África”, no sentido de se vencer uma grande dificuldade). Atirou a lança do varandim do convento, que atravessou todo o Vale da Baixa de Lisboa, indo cravar-se numa porta do outro lado do Rossio.
Do seu casamento com Leonor de Alvim, nasceram três filhos: dois rapazes que morreram jovens e uma filha que chegou à idade adulta e teve descendência: Beatriz Pereira de Alvim, que se tornou mulher de D. Afonso, o 1º duque de Bragança, dando origem à Casa de Bragança, que viria a reinar em Portugal três séculos mais tarde.

O papa Bento XVI anunciou para 26 de Abril de 2009 a canonização do Beato Nuno de Santa Maria, noventa anos após sua beatificação.
D. Nuno Álvares Pereira foi canonizado como São Nuno de Santa Maria.

Suite Jacques de Molay

Ótima opção para férias relaxantes. Este enorme quarto dispõe de 1 cama king-size.

A suite Jacques de Molay oferece uma experiência única de alojamento, combinando conforto e história num espaço elegantemente decorado. Situado em posição privilegiada, o quarto apresenta vistas deslumbrantes para o rio e para a montanha, proporcionando um cenário sereno e inspirador. Equipado com todas as comodidades modernas e mobiliário de alta qualidade, este quarto é o refúgio perfeito para quem procura tranquilidade e beleza natural sem abrir mão do luxo e da conveniência.

Para garantir um início de dia perfeito, o pequeno-almoço está incluído na sua estadia. Desfrute de uma seleção deliciosa e variada de opções que satisfazem todos os paladares, preparada especialmente para proporcionar energia e sabor à sua manhã.

A casa de banho está equipada com banheira (extra) em pedra natural com vista panorâmica para a torre de Dornes e secador de cabelo. Não é permitido fumar nos quartos.

Um pouco de história:
Homenageamos com o nome deste quarto o último Grão-Mestre Templário, o cavaleiro Jacques de Molay.
Nascido no séc. XII na Borgonha, no seio de uma família nobre rural, cresceu e viveu entre os seus pares, desenvolvendo as artes da cavalaria e manejo de armas desde muito cedo. Com 21 anos de idade apresentou-se como candidato ao ingresso na Ordem do Templo.

Em 1298, após longos anos ao serviço da Ordem na Palestina e em França, é nomeado Grão-Mestre Templário, sucedendo a Teobaldo Gualdino.

Não foi pacífico o seu exercício à frente dos destinos da Ordem. Várias derrotas na Palestina, a perda de muitas fortalezas, levaram a algum descrédito das potencialidades desta emblemática Ordem. Na Europa e, particularmente, em França estavam no auge da sua capacidade administrativa e bancária, a eles recorrendo em vários momentos, reis, duques e condes.

Em 1305, Filipe, o Belo, então rei de França, necessitava desesperadamente de dinheiro. Já havia desvalorizado a moeda e aprisionado os banqueiros lombardos e judeus e, depois de confiscar-lhes as suas riquezas, acusando-os de usura – algo abominável para a mentalidade medieval -, expulsou-os do seu reino. De seguida, resolveu desfazer-se dos Templários, depois de estes lhe terem emprestado somas consideráveis de dinheiro. O papa então vigente, Clemente V, devia a sua posição às intrigas de Filipe, o assunto não foi fácil de ser resolvido. Contudo, a tarefa a que o então rei de França se propôs, foi facilitada pelas acusações apresentadas pelo ex-cavaleiro Esquin de Floryan, que tinha interesses pessoais no assunto, decidindo acusar os membros da Ordem de blasfémia, imoralidade, idolatria e adoração ao demónio… Situação que permitiu ao rei de França apoderar-se de muitos dos bens da Ordem.

Essas acusações foram aceites facilmente por Filipe, dado que encaixavam perfeitamente no seu plano. Numa sexta-feira, 13 de Outubro de 1307, quase todos os Templários de França foram aprisionados, sem nenhum aviso prévio, por ordem do mais infame tribunal que jamais existiu, tornando-se na mais grotesca burla, do Santo Ofício da Inquisição que, nesses dias, tinha plena jurisdição naquele e e em outros países da Europa. Os Templários foram horrorosamente torturados, muitos não resistiram e faleceram, e outros assinaram toda a espécie de confissões.

Após sete anos de duro cativeiro, onde ocorreram as mais duras torturas, Jacques de Molay, que sempre negou tudo, é condenado à morte, morrendo na fogueira a 18 de Março de 1314. Segundo algumas testemunhas, o valoroso Mestre, antes de sucumbir pelo fogo, terá gritado alto e bom som, que o Papa e o Rei que o condenaram, morreriam nesse ano e, assim aconteceu.

Jacques de Molay, foi e será para sempre, o expoente máximo da Ordem dos Templários, tornando-se um exemplo de coragem e de lealdade.

 

Suite Gualdim Pais

A suite Gualdim Pais está equipada com uma confortável cama de casal e projetado para o seu total bem-estar.
Este espaço inclui uma variedade de comodidades modernas que garantem uma estadia relaxante e conveniente.

Para garantir um início de dia perfeito, o pequeno-almoço está incluído na sua estadia. Desfrute de uma seleção deliciosa e variada de opções que satisfazem todos os paladares, preparada especialmente para proporcionar energia e sabor à sua manhã.

Tamanho da suite com 20 m². Também são equipados com ar-condicionado, televisão, guarda-roupa enorme, carpete macio feito à mão e banheiro privativo.

Escolha perfeita para recém-casados e casais.

Um pouco de História:

Homenageamos com o nome deste quarto, o Mestre Templário, Dom Gualdim Pais.
Nascido em 1118 em pleno condado Portucalense, filho de nobres e bravos cavaleiros, foi com 10 anos de idade servir na Corte, como pajem de Dom Afonso Henriques.

No decorrer do seu crescimento como soldado, combateu em muitas contendas ao lado dos melhores e mais famosos cavaleiros da época, os lendários D. Mem Ramires e D. Martim Moniz.

Segundo a lenda, foi armado cavaleiro pelo próprio Afonso Henriques, antes da batalha de Ourique, em 1139, onde se veio a distinguir pela bravura e coragem, que mereceu da parte dos seus pares enorme reconhecimento.

Posteriormente, parte para a Palestina, para participar na grande cruzada como cavaleiro-monge da Ordem do Templo. No decorrer dos 5 anos seguintes participou com  grande bravura e capacidade de liderança em inúmeras contendas, valendo-lhe o reconhecimento de todos.
Regressado ao Reino é eleito, quer pelo Capítulo, reunido (no início de 1159), quer pela vontade real, sucessor do mestrado de D. fr. Pedro Arnaldo.

Fundador da cidade de Tomar (1160/61), aí instala a principal estrutura militar associada aos Templários. Além do castelo, mandou edificar a Charola e parte do atual Convento. Com o fito de criar uma rede defensiva capaz de suster as sucessivas tentativas de avanço dos almorávidas, mandou edificar ou reedificar, entre muitos outros, os castelos de Pombal, Almourol, Monsanto, Idanha-a-Nova, etc.

Tornou-se lendária a sua fama como guerreiro e cavaleiro Templário, em simultâneo com a capacidade para administrar as várias propriedades que por doações régias ou particulares, iam passando à Ordem do Templo. D. Gualdim Pais, é ainda hoje reconhecido, como uma das figuras incontornáveis da longa História de Portugal.

Suite Ordem de Cristo

O Suite Ordem de Cristo é idealmente preparada para casais. Com vistas deslumbrantes da montanha e do rio, cada momento transforma-se  numa memória inesquecível.

Esta suite foi concebida com uma área considerável e são muito luminosos e espaçosos – está disponível com cama king-size. O interior é feito com uma paleta quente de paredes e móveis.
Para começar o dia da melhor maneira, o pequeno-almoço está incluído na sua estadia. Desfrute de uma seleção deliciosa e variada de opções frescas e nutritivas, perfeitas para prepará-lo para um dia de aventuras ou relaxamento.

A casa de banho está equipada com duche e terraço com Jacuzzi.

Para lua-de-mel temos propostas e serviços especiais que poderá descobrir através de contacto direto.

Um pouco de História:

Homenageamos com o nome deste quarto a Ordem dos Templários / Ordem de Cristo

Após a extinção dos Templários, em quase toda a Europa, por imposição do rei de França, Filipe IV, e por ordem papal (que viria a absolver a Ordem de quaisquer heresia, conforme testemunhado no pergaminho de Chinon), D. Dinis num golpe de grande diplomacia, visando fazer prevalecer a integridade nacional, uma vez que a ordem papal determinava a entrega de todas as possessões (onde se incluíam muitos castelos) à Ordem dos Hospitalários, à época completamente dominada pelos castelhanos, propõe a criação de uma nova Ordem, que veio a integrar todas as comendas e fortalezas até então pertença da Ordem do Templo. Esta nova Ordem veio a chamar-se Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo (1319), com Sede inicial em Castro Marim, regressando, posteriormente, a Tomar, onde se veio a desenvolver como centro de estudos náuticos, aproveitando os muitos mapas e conhecimentos adquiridos pelos Templários. A nova Ordem, muito semelhante à extinta Ordem do Templo, manteve o manto branco, apondo-lhe uma cruz ligeiramente diferente. Jogos políticos à parte teria a nova Ordem importância fulcral na saga dos Descobrimentos portugueses que viriam a acontecer.
Em 1420, é nomeado administrador da Ordem de Cristo, o Infante D. Henrique, filho do rei D. João I, tendo o quartel-general da saga dos Descobrimentos assentado arraiais em Tomar, tornando-se o paradigma das ciências náuticas ao longo dos séculos seguintes, permitindo tudo o que veio a acontecer posteriormente. Muitos autores, no decorrer de décadas transatas, tentaram atribuir esses méritos a uma suposta escola náutica em Sagres, que hoje sabe-se não passar de um mito.

Atualmente a Ordem de Cristo passou a ser um título honorífico, cujo cargo titular pertence ao Presidente da República em exercício.

Em 1420, é nomeado Administrador da Ordem de Cristo, o Infante D. Henrique, filho do rei D. João I, tendo o quartel-general da saga dos Descobrimentos assentado arraiais em Tomar, tornando-se o paradigma das ciências náuticas ao longo dos séculos seguintes, permitindo tudo o que veio a acontecer posteriormente. Muitos autores, no decorrer de décadas transatas, tentaram atribuir esses méritos a uma suposta escola náutica em Sagres, que hoje sabe-se não passar de um mito.

Actualmente a Ordem de Cristo passou a ser um título honorífico, cujo cargo titular pertence ao Presidente da República em exercício.

Suite Rei Dom Dinis o Trovador

A suite Rei Dom Dinis acomoda até duas pessoas e conta com uma confortável cama de casal.
Projetada para oferecer bem-estar e conforto, a suíte possui vistas deslumbrantes tanto do rio quanto da montanha.
A Suíte Rei Dom Dinis O Trovador não só oferece conforto e elegância, mas também inclui o pequeno-almoço na sua estadia. Comece o seu dia com uma variedade de deliciosas e nutritivas opções, tudo preparado para proporcionar um início perfeito para suas atividades diárias.
Jardim privativo com piscina e mesa de refeições.

Ótima escolha para quem procura um ambiente perfeito para relaxamento.

Um Pouco de História:

Homenageamos com o nome deste alojamento, o rei Dom Dinis de Portugal, o «Rei Trovador».
Nascido em Lisboa a 9 de Outubro de 1261, filho de D. Afonso III e de D. Beatriz, neto de Alfonso X de Castela, «o Sábio», subiu ao trono com 17 anos de idade.

Ficou na história como o grande obreiro do conceito de identidade Nacional, sendo o responsável pela criação e obrigatoriedade no uso da linguagem galaico-portugalense, passando a ser a língua oficial do Reino de Portugal.
A sua Corte, tornou-se à época, um dos maiores centros do conhecimento das artes em toda a Península Ibérica. Sendo um Rei letrado e amante da música, apoiou e dinamizou as várias vertentes culturais, tornando-se o próprio Rei num dos mais famosos autores e compositores do seu tempo.

Até aos dias de hoje, são conhecidas da sua autoria, 137 cantigas trovadorescas, sendo 73 delas «cantigas de amor», 51 «cantigas de amigo», então denominadas de «cantigas de escárnio e maldizer».
Na área da educação, foi o precursor do Estudo Geral, primeiro em Lisboa e mais tarde (1308), em Coimbra, já com a denominação de Universidade, tornando-se a primeira em Portugal.

Dom Dinis, o Trovador, reinou 46 anos, falecendo em Santarém, a 7 de Janeiro de 1325.

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